A segunda é a mente criativa, fértil e pronta para inutilidades e associações idiotas.
Me contaram uma vez uma história de uma menina louca, e por louca leia literalmente. Não surtada, mas doida. Do tipo que sai correndo e gritando. Essa mesma criatura estava em momentos de intimidade com um garoto. Dizem as más línguas, e aí eu volto ao início do post, a amizade, pois foram estas más línguas amigas que me contaram a história, que durante o sexo oral, não sei se querendo inovar, ou fugindo de algum cheiro desagradável (afinal a pessoa não parece ser muito asseada) passou pasta de dente no dito cujo e não contente mordeu. Dizem que ardeu, que ele gritou, xingou e reclamou.
Outra amiga veio me mostrar uma camisinha de sabor morango que pegou no posto de saúde. Não sabendo ela precisar se no posto eles ofereciam de morango porque é a única disponível, ou por ser mais barata, ou para a prática de sexo oral.
Para mim, o banho é um momento imaginativo. Acho que já falei isso aqui. É um momento meu, comigo mesmo. Um momento de libertar os pensamentos e fazer associações esdrúxulas.
Me pergunto agora se, com pasta de dente a menina mordeu, com uma camisinha de morango o que ela faria? (Se bem que o garoto não tem cara de quem usa camisinha)
Conclusões? Várias.
- Nunca morda um pinto
- A camisinha de morango só tem o cheiro, o gosto é de plástico, e se morder não vai encontrar nada. Mas se usar por um tempo, algum leite condensado pode surgir para acompanhar o morango. (Piada tosca)
- Nunca faça sexo com quem surta e saí correndo gritando
- Existem limites para a inovação no sexo
- Tome banho com freqüência e assegure-se que as pessoas pensam que você o faz (mesmo que não faça)
- Faça sexo com segurança
- Não há limites para a imaginação, as piadas toscas, e para conclusões forçadas