"I want your ugly
I want your disease"
Ela se refere à que? AIDS, Sífilis, Gonorréia, HPV?
Não obrigado, eu gosto de beleza e saúde.
E na doença? Bem se os médicos não curam, os travesseiros servem pra isso. (homenagem à SH2)
Maldita Lady Gaga e suas músicas que não saem da cabeça.
2 comentários:
Na verdade, apesar de ter um ritmo dançante e gostoso, alegre e contagiante, a música conta uma história triste. É a amargura de uma mulher abandonada/trocada que ainda ama o infeliz.
"I want your drama
The touch of your hand
I want your leather-studded kiss in the sand
I want your love
Love, love, love I want your love"
Ela não quer alguém sujo ou feio. Ela quer O alguém, mesmo sujo ou feio.
"You know that I want you
And you know that I need you
I want it bad, your bad romance
(..)
You and me could write a bad romance"
De tão insana e apaixonada, ela ainda consegue ver esperanças na súplica e acha que a história deles daria um romance. Ruim, claro, mas ela está disposta a contá-lo em letras... Ao lado do escolhido.
"Walk, walk fashion baby
Work it
Move that bitch crazy"
E, como uma última cartada, ela apela pra sedução descarada. Desfila de modo sexy (provavelmente com as roupas que Ele gosta, ou que tenham algum significado pra ambos) na frente dele. A frase "Move that bitch crazy" pode tanto significar um mantra de ânimo, como um pensamento repulsivo sobre a atual do Ex.
Pelo clipe, ainda, podemos interpretar que ela, depois de ser abandonada, se sente um extraterrestre (como os "aliens" que saem do caixão), feia (aquelas cenas dela na banheira tem cara de auto-imagem) e um brinquedo pra Ele (nas vésperas do segundo refrão, quando o rapaz está com um joystick na mão e ela se move conforme os comandos do controle). E de tão, tão apaixonada, ela o seduz novamente e depois o mata. Assim não terá que dividí-lo com ninguém.
Pati Pim
Ahh, mas aí você está fazendo uma análise muito profunda da música, dando sentido à Lady Gaga e seus clipes absurdos, mas que amamos.
Sem contar que não acha mais legal e parcial analisar parte do que o todo? Tanta gente faz isso, inclusive os médicos especialistas (tá, nem todos).
Análises parciais são freqüentes e comuns, e não fosse por elas, jornalistas morreriam de fome.
Bom, depois dessa resposta cheia de idéias com pré-conceitos, só tem uma coisa que realmente defende meu ponto de vista, quando pensei isso ainda não tinha visto a letra toda e estava no banheiro pensando na vida. Quando caiu o sabonete..., ah não essa parte foi outra, foi quando eu tava lavando o cabelo mesmo.
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